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Dr. Tomás Manuel de Anchorena 647
Abasto - Buenos Aires - Argentina
De segunda a Sábado
trans.09:00hs a 20:00hs
Quinta, Sexta e Sábado
Jantar: 20:00hs
Show: 21:30hs
Nasceu em 1906. Em 1955 foi um dos tantos perseguidos políticos pela ditadura militar. Murió em 1975 em sua casa de Ciudad Evita. Em sua homenagem, a rua em que vivia levava seu nome. Aos 10 anos compuso Canyengue, peça que interpretou Canaro. A Los 17 compuso Organito de la tarde. Entre suas principais obras, além das mencionadas, encontram-se: Silbando, Viejo ciego, Corazón de papel, A Homero, Patio de la Morocha, Maria (com música de Troilo), El último café, Caserón de tejas, Tinta roja, Desencuentro, La última curda. Distinguido como ciudadano ilustre da Ciudad de Buenos Aires, destacou-se nesta sociedade através da obtenção de numerosos prémios: Fondo Nacional de las Artes, SADAIC e de outras entidades. Esta distinção foi reforçada ainda mais quando o presidente Juan Domingo Perón o designou à frente da Comissão Nacional de Cultura. Sua personalidade multifacética permite atuar em diferentes âmbitos:
• Professor, Secretário e Diretor do Conservatório Municipal de Música "Manuel de Falla".
• Fundador de la Asociación Gardeliana em 1968.
• Uno de los primeros socios de SADAIC y su Presidente, luego de haber ocupou diversos cargos directivos. Miembro muito querido e respeitado en la entidad gremial OSPESA.
• Jornalista de "El Lider", "El Nacional", "Última Hora" e "La Prensa".
• Fundador do MAPA (Movimiento Argentino de Protecção Animal).
• Campeão argentino de boxe de peso pluma.
Seus amigos favoritos eram: Pichuco, Manzi, Espósito, José Razzano, Piana, Cadicamo, Julián Centeya, Héctor Stamponi e Contursi. Fue querido por sua gente tanto como Manzi, Hugo del Carril, Leonardo Favio, Pugliese e tantos outros.